As 10 cidades mais hospitaleiras do Brasil, segundo o Booking

17 de março de 2023

O excelente Booking.com realizou um interessantíssimo levantamento para analisar as cidades mais hospitaleiras do Brasil. Comentaremos, um por um, os destinos mencionados.

Ninguém aguenta ser mal recebido, não é verdade? E muito pior ser mal recebido quando buscamos justamente relaxamento e lazer!

Pensando nisso, buscando valorizar o empenho dos bons anfitriões e ajudando, também, os possíveis hóspedes, o Booking analisou mais de 177 milhões de comentários e ratings de hóspedes em terras brasileiras entre janeiro de 2017 e 2019 e elaborou uma lista com as cidades mais hospitaleiras do Brasil.

O ranking é interessantíssimo por ser calcado, basicamente, na satisfação dos hóspedes. E, em adicional, devido a enorme amostragem disponibilizada por um site do tamanho do Booking, podemos, sim, dizer que as cidades que possuem um alto nível de satisfação dos hóspedes destacam-se, de fato, pela hospitalidade.

Sem mais delongas, vamos à lista. Apresentaremos cada uma das cidades mais hospitaleiras do Brasil e faremos, também, comentários sobre elas (já visitamos quase todas. Quase!… E as que não visitamos, certamente pretendemos visitar).

1 – Monte Verde, Minas Gerais

Monte-Verde

Perfil da cidade

  • Município: Camanducaia
  • Estado: Minas Gerais
  • População: 4.132 (Censo de 2012. IBGE)

Monte Verde é um distrito do município de Camanducaia-MG, localizado ao extremo sudoeste do estado, na conhecida Serra da Mantiqueira.

A cidade está a 1.555 metros de altitude e é considerada de clima subtropical, devido ao relevo montanhoso.

Monte Verde é frequentemente comparada a Campos do Jordão-SP, devido a alta altitude, o grande número de pousadas, a vegetação riquíssima e o clima sensorialmente temperado.

2 – Penha, Santa Catarina

Penha

Perfil da cidade

  • Município: Penha
  • Estado: Santa Catarina
  • População: 32.531 (Censo de 2019. IBGE)

Penha é um município praiano do estado de Santa Catarina intitulado a “Capital Nacional do Marisco” que, entre outras atrações, abriga o famoso Beto Carrero World.

A cidade possui cerca de 31 quilômetros de orla marítima e 19 praias propícias para diversas formas de entretenimento, como surf, pesca, banho de mar, esportes na areia, etc.

3 – Gramado, Rio Grande do Sul

Gramado

Perfil da cidade

  • Município: Gramado
  • Estado: Rio Grande do Sul
  • População: 35.875 (Censo de 2018. IBGE)

Gramado é uma cidade com estância montanhosa localizada no estado do Rio Grande do Sul.

Influenciada pela chegada de colonos alemães no século XIX, a cidade caracteriza-se por um toque bávaro, chalés alpinos, lojas de artesanato e muito chocolate.

4 – Canela, Rio Grande do Sul

Canela

Perfil da cidade

  • Município: Canela
  • Estado: Rio Grande do Sul
  • População: 44.489 (Censo de 2018. IBGE)

Canela é outro município turístico do Rio Grande do Sul. Vizinha de Gramado, a cidade também apresenta forte influência bávara na arquitetura e culinária.

Canela também segue a tradição de Gramado e destaca-se pelas iluminações de natal e pelas coloridas hortênsias em flor durante a primavera.

5 – Ilhabela, São Paulo

Ilhabela

Perfil da cidade

  • Município: Ilhabela
  • Estado: São Paulo
  • População: 34.970 (Censo de 2019. IBGE)

Ilhabela é um dos únicos municípios–arquipélagos marinhos brasileiros e é localizado no litoral norte do estado de São Paulo.

A cidade destaca-se pelas belíssimas praias e cachoeiras, que atraem turistas de todo o Brasil.

 

6 – Campos do Jordão, São Paulo

Campos do Jordão

Perfil da cidade

  • Município: Campos do Jordão
  • Estado: São Paulo
  • População: 52.088 (Censo de 2019. IBGE)

Campos do Jordão é um município brasileiro localizado no interior do estado de São Paulo.

Assim como Monte Verde, a cidade número 1 desta lista, Campos do Jordão está localizado na conhecida Serra da Mantiqueira, porém em solo paulista, e não mineiro.

Sua altitude de 1.628 garante-lhe o posto de mais alto município brasileiro e temperaturas muito abaixo da média brasileira.

Por isso, e pela arquitetura que remete diretamente à europeia, Campos do Jordão é conhecida como “Suíça Brasileira”.

7 – Arraial do Cabo, Rio de Janeiro

Arraial do Cabo

Perfil da cidade

  • Município: Arraial do Cabo
  • Estado: Rio de Janeiro
  • População: 28.866 (Censo de 2011. IBGE)

Arraial do Cabo é um município situado na Região dos Lagos do estado do Rio de Janeiro.

A cidade, geograficamente, faz jus ao nome: trata-se de um cabo. Emancipada da vizinha Cabo Frio em 1985, Arraial do Cabo destaca-se por praias e enseadas paradisíacas.

8 – Ubatuba, São Paulo

Ubatuba

Perfil da cidade

  • Município: Ubatuba
  • Estado: São Paulo
  • População: 91.824 (Censo de 2020. IBGE)

Ubatuba é um município brasileiro localizado no litoral paulista.

A cidade é considerada estância balneária pelo Estado de São Paulo em razão de diversas características próprias para a prática do turismo, como opções de lazer, recreação e recursos naturais que a torna um município de destaque.

9 – Bombinhas, Santa Catarina

cidades mais hospitaleiras do Brasil

Perfil da cidade

  • Município: Bombinhas
  • Estado: Santa Catarina
  • População: 4.132 (Censo de 2012. IBGE)

Bombinhas é um município praiano brasileiro do estado de Santa Catarina.

A cidade está localizada um pouco abaixo de Balneário Camboriú e, em área, é o menor município do estado.

Bombinhas destaca-se por possuir, além de belas praias, atrativos turísticos de interação com a natureza, como safáris e mergulhos.

10 – Jericoacoara, Ceará

Jericoacoara

Perfil da cidade

  • Município: Jijoca de Jericoacoara
  • Estado: Ceará
  • População: 19.587 (Censo de 2018. IBGE)

Jijoca de Jericoacoara é o município onde está a famosa Praia de Jericoacoara.

O município está ao extremo norte do estado do Ceará e possui diversas belezas naturais como a Pedra Furada e a própria Praia de Jericoacoara, considerada em 1984 pelo jornal americano Washington Post como uma das 10 praias mais bonitas do mundo.

 
Fonte: https://roseliduarteviagens.com/10-cidades-mais-hospitaleiras-do-brasil/
 
E nesse cenário não podemos deixar de destacar o constante crescimento da cidade de Penha com diversos lançamentos imobiliários, hoje contamos com diversas oportunidades para investimento. 
 
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Crescente imobiliária mostra reflexos positivos no setor náutico piçarrense

16 de março de 2023

A crescente dos números da construção civil, em Balneário Piçarras, tem impactado positivamente um segundo setor da costeira cidade: o náutico. Estima-se que hoje, as oito marinas distribuídas ao longo do

Rio Piçarras – que se conecta ao Oceano Atlântico por meio de um pacato canal – acomodem cerca de 500 embarcações (entre lanchas e jet-skis), girando uma cadeia econômica de serviços e produtos em seu entorno.

“Eu vejo que esse é um setor em ascensão na cidade. Eu uso a cidade de Balneário Camboriú como exemplo. Depois que a Marina Tedesco foi implantada, há 16 anos – mais ou menos – começou a trazer um público diferenciado. As embarcações acabam sendo um atrativo e também um aparelho de turismo, pois ele agrega a união da família, o passeio e a descontração. Ele deixa de vir para a cidade somente por conta da praia, vem por conta da embarcação. Trouxe um glamour adicional” comenta o empresário do ramo, Joine Victorino, da Marina Park.

Dados da Secretaria de Planejamento Urbano de Balneário Piçarras revelam que entre os anos de 2019 e 2022 mais de um milhão de metros quadrados foram aprovados em projetos arquitetônicos. A crescente imobiliária e a nova ponte Nelso Pedro Bordin, na visão do empresário do ramo náutico, têm fomentado o setor de navegação. A pacata boca da barra do Rio Piçarras, que oferece tranquilo no ingresso e retorno ao Atlântico, é outro ponto positivo para a ascensão náutica.

“Se eu tivesse que escolher um lugar para ter uma lancha, eu escolheria Balneário Piçarras – sem menor dúvida. Por vários motivos. Depois da ponte elevada acabou o problema de locomoção, a barra é muito boa e mansa, a baía é uma baía abrigada e relativamente mansa, uma baía de boa pesca”, analisa o comodoro do Iate Clube Piçarras, Francisco Telles. Joine reforça a opinião de Francisco, que há anos se lança ao oceano para prática da pesca esportiva – além do lazer, situação que se conecta ainda mais proximamente com a área imobiliária.

“Com a construção da nova ponte, contribuiu muito com o crescimento do setor e, principalmente, com a mobilidade marítima. Hoje, o setor não é mais refém das marés. Independentemente da maré, as embarcações alcançam o oceano tranquilamente. Ampliou a exibilização de saída e retorno”, enriqueceu a questão. Apesar de a pesca prevalecer entre o hobby daqueles que mantém uma lancha na cidade, há crescente pelo lazer – em especial no pós-pandemia.

Hoje, das 500 embarcações, estima-se que 400 sejam lanchas e 100 jet-skis. “O crescimento do setor náutico favorece a comercialização dos novos empreendimentos, especialmente os de médio e alto padrão. Não é por acaso que um grande empreendimento será lançado ainda esse ano próximo à foz do rio. Além disso, um setor náutico forte e desenvolvido atrai turistas interessados em atividades relacionadas à navegação, como passeios de barco, pesca esportiva e outras atividades aquáticas”, categoriza o especialista em mercado imobiliário, Ricardo Cubas.

Com clientes de diversas regiões do Brasil, Joine – cujo empreendimentos é mais direcionado ao lazer familiar – tem constatado que “muitas vezes, a pessoa que compra um apartamento na cidade acaba também investindo em uma primeira embarcação, em um jet-ski, isso acontece muito – principalmente nesse era pós-pandemia em que as pessoas viram a necessidade de viver a plenitude da vida”. A ligação entre os setores náutico e imobiliário também é conrmada por Ricardo.

“É possível perceber um perl de turista que busca Balneário Piçarras por conta da pesca esportiva em alto mar. Geralmente, esses turistas são homens, de meia idade, com alto poder aquisitivo. Eles estão dispostos a pagar por uma experiência única em alto mar, que envolve o desao de capturar grandes peixes e a sensação de liberdade proporcionada pelo oceano. Para esse perl de turista, Balneário Piçarras é um bom destino, pois oferece um ambiente tranquilo e relaxante, próximo a áreas de pesca e natureza preservada”, avalia Ricardo Cubas.

Ao longo do rio, é possível encontrar – ainda poucas – embarcações de 50 pés, em que os valores beiram a casa dos R$ 10 milhões. Atracadas em portos molhados, área que tende a ganhar olhos dos empresários, elas reforçam a já consolidada cadeia econômica no envolto de uma marina. “Eu conheço prossionais que vivem somente do atendimento ao setor de náutica”, crava Francisco. Joine Victorino, que tem um empreendimento metros depois do Iate Clube, amplia os beneciados.

“Nós, por exemplo, temos onze funcionários. Mas, geramos emprego para eletricista, para prossionais da bra de vidro, estofaria, mecânico...uma série de prossionais e empresas que acabam prestando serviço para o setor. Isso, sem falar nos produtos. Há também o setor de combustíveis, muito beneciado com a navegação”, quantica. O setor tem potencialidades, como por exemplo, equilibrar a linha da sazonalidade – conjuntura essa que deve ser mais bem explorada pelo poder público e privado.

“Esse é um dos segredos para manter o desenvolvimento sustentável de uma cidade litorânea. O desenvolvimento náutico pode ser uma forma de atrair turistas e investidores para Balneário Piçarras na baixa temporada. E certamente vai contribuir para o desenvolvimento de outras áreas relacionadas ao turismo, como o comércio e a gastronomia, por exemplo”, encerra Ricardo Cubas, prospectando a criação de equipamentos turísticos paralelos e que ofereçam uma rica experiência natural.

 

 

Iniciada construção do novo molhe de pedras da praia Central

14 de março de 2023

A empreiteira vencedora da licitação para construção do novo molhe de pedras da praia central de Balneário Piçarras deu início à obra nesta terça-feira, 7. Com 70 metros de comprimento, a espigão tem valor

licitado de R$ 1.305.416,64 e está sendo xado na região da Rua Antônio Quintino Pires. As obras devem durar cinco meses.

“A construção desse molhe é uma das etapas da reurbanização da nossa orla. Precisamos primeiro começar por aqui, como forma de preparar o local para receber as melhorias que moradores e turistas nos cobram diariamente”, pontuou o prefeito da cidade, Tiago Baltt (MDB). A obra será custeada com recursos do Fundo de Manutenção da Praia (Fumpra).

O espigão tem por objetivo o controle da erosão costeira e a redução da perda de sedimentos e estabilidade da praia. “Os quebra mares vão atuar no controle da corrente marítima, provocando estabilidade na composição da areia na praia, pra que ela não seja ‘levada’ pelo mar”, reforçou o gestor.

A construção do molhe faz parte das obras de melhoria previstas para acontecer na Avenida José Temístocles de Macedo. O Governo trabalha no projeto de revitalização da avenida entre o Itacolomi à boca da barra do Rio Piçarras. “O molhe tem a função de emissário para dar escoamento para as águas pluviais (chuva) da beira-mar, onde os comércios sofrem com os constantes alagamentos”, explicou o secretário de Obras, Orli Carlos Ferreira Júnior.

A Prefeitura arma também avançar em estudos mais complexos para o projeto de engordamento da faixa de areia. “Nós vamos fazer o novo molhe de pedras. Depois disso, nós vamos fazer um estudo mais complexo sobre como as marés se comportam e, a partir disso, eu acredito que da Getúlio Vargas para o Itacolomi nós vamos ter que ter mais molhes, urgente. Nas últimas ressacas, em momentos de maré alta, as ondas tocavam a restinga. Ficou claro que o trecho norte necessita de atenção. Por isso, teremos um estudo mais complexo de toda orla”, nalizou o prefeito.